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sexta-feira, 1 de março de 2013

Tendências da comunicação


Esse foi o tema de uma redação que fiz para uma entrevista de emprego. Sempre que se fala em comunicação hoje as primeiras coisas que vem a cabeça são as tecnologias e as redes que se podem alcançar. Smartphones, tablets, mídias sociais e essa internet mais que interativa na qual todos estão entrando. É...Todos! Inclusive eu. Estou tendo que passar por alguns testes nesses últimos 4 meses para me convencer disso.  Tenho blog, tenho contas em todas as ferramentas do google e amigos que cobram constantemente minha ”presença” nesse mundo virtual.

Pois bem, cá estou. Meus temas continuarão sendo futebol e música e minha filosofia segue, compartilho meu conhecimento, minha diversão e arte. Minha vida? Olhe nos meus olhos e pergunte, assim que escutar sua voz, eu respondo. Sem curvas... assim deve ser!

Mas retomando o tema desse texto, independente do meio e sua evolução, o que ainda é mais importante é o ser pensante que está por trás da máquina. Antes de escrever qualquer coisa, saiba se relacionar com outras pessoas, saiba falar e escutar, dê atenção e chame a atenção. E nunca se esqueça que amigos e parentes ainda são movidos a abraços, beijos e boas conversas com cerveja, churrasco, futebol e música.

E pra não dizer que não falei das flores...

Ainda tenho medo que esse tema, tendências da comunicação e avanços tecnológicos, estrague meu futebol e minha música. Sempre se discute a tal bola com chip, o replay instantâneo em telões nos estádios, a ajuda de recursos de vídeo e computadores para validar jogadas polêmicas, entre outros. Enfim, na minha opinião, essa ajuda extra campo não ajudaria em nada. 
O futebol nunca foi e nunca será justo. Aquela emoção do momento, a dúvida, a discussão pós-jogo entre amigos, tudo faz parte da maravilha desse esporte e por isso ele é o preferido mundialmente.  Aos dirigentes e entidades futebolísticas eu digo: invistam no profissional, qualifiquem e escolham bem os árbitros e assistentes, deixa o resto como está.

Em relação a música, o ritmo e a batida eletrônica é o que me assusta. Não que eu seja contra e não goste, mas, como amante do bom e velho rock ‘n roll, a facilidade em se fazer (ou copiar e distorcer) sons em computador e a facilidade como isso se espalha acaba ofuscando músicos e criadores de músicas. Como substituir o belo som de violão, um solo de guitarra, as pancadas insanas de uma bateria e uma voz única com uma letra bem cantada?  
Criatividade sempre foi um aliado da boa música e ter ídolos no palco tocando e vê-los frente a frente sempre foi a realização de um sonho para maioria. Infelizmente, hoje muitos se limitam a ver um único cara, numa mesa com vários botões e luzes piscando.

Bom, chega de polêmica. Eu particularmente gosto mais de divulgar a criticar. Só entrei de solando hoje, porque estava sem ritmo de jogo... rs. 

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